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EDP e Instituto Tomie Ohtake anunciam os 10 finalistas do Prêmio EDP nas Artes

Friday 27, June 2014

A exposição dos trabalhos dos 10 finalistas será inaugurada dia 03 de outubro, às 20h, no Instituto Tomie Ohtake, quando serão anunciados os três vencedores

Os cariocas Felippe Moraes e Rodrigo Martins, o gaúcho Ismael Monticelli, o goiano Flavio Yoshida, os mineiros Bruno Rios e Sara Não Tem Nome e os paulistas Daniel Lie, Gabriel TorgglerJanaína Wagner e Pedro Galego são os 10 finalistas da edição deste ano do Prêmio EDP nas Artes. O concurso é uma parceria entre a EDP, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal S.A., com o apoio do Instituto EDP, e o Instituto Tomie Ohtake.

Dos mais de 150 inscritos, de 13 estados brasileiros, 23 artistas foram selecionados. Após entrevistas via Skype, o júri chegou à lista de dez finalistas. O trabalho dos dez artistas poderá ser conferido em exposição que será lançada em 3 de outubro no Instituto Tomie Ohtake. Na ocasião serão anunciados os três vencedores do prêmio.

Compuseram o corpo de jurados: Ana Luiza Bringuente (Coordenadora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake); José Augusto Ribeiro (Curador da Pinacoteca do Estado de São Paulo); José Spaniol (Artista e Professor Universitário); Juliana Freire (Galerista da Galeria Emma Thomas); Olívia Ardui (Curadora do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake) e Virgílio Neto (Artista e 1º Lugar da 3ª Edição do Prêmio EDP nas Artes).

Os três vencedores, que serão anunciados na abertura da mostra, terão sua produção acompanhada por críticos durante um ano. O primeiro colocado ganhará uma bolsa de dois meses no The Banff Centre, no Canadá. O segundo uma viagem ao exterior, pelo programa Dynamics Encounters. E o terceiro cursos no Instituto Tomie Ohtake. Na edição anterior, em 2012, os vencedores foram o brasiliense Virgílio Neto (1º lugar), seguido pelo sergipano radicado em São Paulo Alan Adi (2º lugar) e pelo paulista André Terayama (3º lugar). A carioca Fernanda Furtado recebeu a menção honrosa.

Para o vencedor Virgílio Neto, o Prêmio EDP nas Artes proporcionou um impulso importante à carreia. Primeiro porque o concurso deu visibilidade ao seu trabalho para um público qualificado. Segundo porque ele pode participar de uma exposição no Instituto Tomie Ohtake, um espaço que proporcionou projeção nacional para seu nome.  A possibilidade de troca e diálogo com outros artistas e a residência na Banff são outros pontos que transformam o concurso em uma grande oportunidade para quem está começando.

 “Nunca tinha ido para a América do Norte. Foram dois meses de contato íntimo com o meu trabalho, porque lá você fica isolado e conta com toda a infraestrutura disponível para produzir e pensar sobre a sua obra. Há um grande respeito ao artista. A exposição que fiz depois, pela Funarte, surgiu, em grande parte, a partir dessa residência, dessa experiência”, destaca Neto.

 Prêmio EDP nas Artes

Inauguração da exposição e anúncio dos vencedores: 03 de outubro de 2014, às 20h
Exposição até 26 de outubro de 2014, de terça a domingo das 11 às 20h

 Instituto Tomie Ohtake 

Av. Faria Lima 201 (entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros – São Paulo
Fone: 11. 2245-1900?